quinta-feira, 24 de junho de 2010





É necessário favorecer às crianças o contato com diversos tipos de textos para que possam escrever com autonomia.Na sala de leitura nossas crianças tem acesso a lendas, contos,fábulas,cartas,etc.Vale salientar que as atividades escritas são realizadas à critério de cada professor.

Histórias trabalhadas no decorrer de maio a junho.
- O Gigante Egoísta
- Chapeuzinho vermelho
- A Festa no Céu



















Algumas das historinhas contadas na sala de leitura do meio de maio a junho de 2010.


A BORBOLETA GIGANTE.
Certa vez uma lagarta adormeceu.
Vocês sabem o que é uma lagarta? É um desses bichinhos que se arrasta pelo chão. Não, não é minhoca! É mais curta e tem umas perninhas . Pois é, nossa pequena lagarta adormeceu , mais foi um sonho diferente. Não aconteceu como das outras , quando ia dormir de noite e acordava no dia seguinte Agora o sono durou mais tempo
E não imaginem a surpresa da lagarta, quando acordou. Do lado de seu corpo , saiam duas coisas esquisitas, Sentiu-se como outro bichinho Que seria? Experimentou mover um pouco aquilo... Ah! Eram asas... Vejam só uma lagarta, um verme acordar com asas!...Que coisa formidável!
Vamos ficar olhando.
- Ah, sim, agora podemos ver que a lagarta virou borboleta, uma linda borboleta azul.
Sabem vocês todas as borboletas foram um dia lagartas, logo que nasceram. Depois se transformaram, nesse belo inseto colorido.
Como é gostoso voar! Como a vida é bela! Upa esse vento quase me derruba
Ainda não estou bem pratica no vôo. Sai da frente mosquito, que vou dar um mergulho
Era uma diversão para aquela lagarta que virou borboleta.
Bom dia borboleta azul dizia a margarida.
Um pássaro passou voando rapidamente perto da borboleta azul e ela ficou olhando com um pouco de inveja para aquela ave tão independente.
Comigo é diferente! A cada soprada do vento, lá vou eu para onde não quero. Ah... se eu pudesse ser como um pássaro... ou então como uma borboleta grande , um "borboletão"... De repente lembrou-se de seu amigo o mestre sapo, Mestre sapo sabia tanta coisa ,vivia lendo uns papeis velhos e até usava óculos. Quem sabe ele poderia dar um jeito.
Tim... tim... tim... bateu a borboleta azul na porta do mestre sapo.
Apareceu o mestre Sapo e fez a borboleta entrar.
Ouviu dela uma queixa . Disse que se sentia muito triste por ser tão frágil, tão levezinha.
Gostaria de ser maior e mais respeitada.
Se quiser fazer uma experiência, podemos ver se mudamos o seu tamanho. Acabo de descobrir um fortificante, um alimento que faz a gente crescer muito mais. Leve este vidro para casa e tome uma colher por dia.
A borboleta recebeu o vidro, despediu-se do sapo e voou para casa .Era tanta a vontade de crescer que começou a tomar duas colheres por vez .Foi tomando o fortificante, tomando tanto que sabem vocês o que aconteceu?

Daí a alguns dias a nossa borboleta tinha aumentado demais o seu tamanho e começou a falar grosso!...

Foi dar o seu passeio matinal. Ia mostrar-se cheia de orgulho as suas amigas e as flores.
Muito satisfeita a borboleta azul ia pousando numa rosa, para cumprimenta-la cheia de vaidade, quando a rosa exclamou:
Que é isso monstro, ve me arranca as pétalas. Pode até quebrar o meu caule. Por favor saia daqui!
A borboleta azul sentiu-se encabulada, saiu de onde estava , deixando a rosa a balançar
Violentamente, e pensou:
Pelo menos as minhas amigas borboletas, irão render-me homenagens
Penso até que serão capazes de me escolher como a rainha das borboletas
Mas quando se aproximou foi uma decepção. Ouviu até cochicharem:
Coitada dessa borboleta, como cresceu e ficou desengonçada! Deve Ter sido alguma doença. Deixa até a gente assustada!
Aquelas palavras foram um choque. Tinha perdido a amizade das flores e das irmãs
Muito triste, foi-se retirando, levantando poeira com o bater de suas enormes asas. Uma formiga foi atirada longe pelo vento que ela fazia. E para sua maior tristeza ainda pode ouvir quando a formiga gritou-lhe:
Ó ventilador ambulante!
Agora só restava procurar o mestre sapo. Quem sabe ele poderia fazer alguma coisa . Quando chegou na casa do sapo, soube que o velho mestre tinha morrido. A tristeza da borboleta foi dupla : Primeiro tinha perdido um grande amigo; depois, era o único que poderia salva-la daquela situação. Passar o resto da vida igual a um monstro que horror!
As lágrimas corriam-lhe dos olhos .Soluçando descobriu sobre a mesa uma folha de papel toda escrita. Era uma carta que o velho sapo lhe dirigia.
"Minha amiga borboleta azul" Chegou o momento, devo partir. Vou morrer. Como eu sabia que você ia ficar arrependida de Ter crescido tanto, consegui preparar um remédio que faz voltar ao tamanho natural. Com esse remédio, você poderá voltar a ser borboleta pequena como era. Tome uma colher por dia e não se esqueça de seu amigo sapo.
A borboleta toda comovida, retirou-se para a sua casa e lá ficou vários dias trancada,
Tomando o seu remédio até voltar ao que era antes.
Depois de uma semana saiu cheia de alegria a visitar suas companheiras.
Onde é que você andou? Perguntou-lhe o cravo—Estamos com saudades de você. Uma borboletinha amarela foi dizendo, Foi pena você não estar aqui a semana passada, Borboleta Azul. Passou por aqui uma borboleta tão grande que ficamos todas assustadas. Ainda bem que desapareceu.,
A borboleta azul bem que ouviu tudo aquilo e ficou quietinha, quietinha....
Estava satisfeita de voltar para junto de suas amigas

Esta historinha foi contada através de cineminha.
A arte de contar histórias
Sabemos que nem todos educadores nasceram preparados para contar uma história.E que na maioria das vezes é necessário uma preparação.Foi procurando algo sobre a contação de história que encontrei essa dica legal, A arte de contar histórias.


Por que contar história?
Contar histórias é um meio muito eficiente de transmitir uma ideia, de levar novos conhecimentos e ensinamentos. É um meio de resgatar a memória. Todo bom contador de histórias deve ser também um bom ouvinte de si mesmo, do mundo e de outras pessoas. O contador deve ser sensível para ouvir e falar. Contar simplesmente porque gosta de contar. O narrador deve estar ciente de que o importante é a história.
As crianças gostam de ouvir seus avós, pais, etc. contando histórias bíblicas, de fadas, da vida deles mesmos e de quando eram crianças. É preciso fazer uma seleção do que contar, levando-se em conta o interesse do ouvinte, a sua faixa etária e a lição que quer trazer ao ouvinte. Alguns pontos precisam ser considerados em cada faixa etária:
• 3 a 4 anos – idade do fascínio: Os textos devem ser curtos e atraentes, pode-se usar gravuras de preferência grandes. Histórias que tenham bichos, brinquedos e objetos e usem expressões repetitivas.
• 5 a 6 anos – idade realista: Histórias da vida real, falando do lar etc. Os textos devem ser curtos e ter muita ação, o enredo deve ser simples. Até os 6 anos a criança gosta de ouvir a mesma história várias vezes.
• 7 a 9 anos – idade fantástica: Gosta de histórias de personagens que possuem poder, histórias de aventuras, humorísticas e vinculadas à realidade.
• 10 a 12 anos – idade heróica: Narrativas de viagens, explorações, relatos históricos e preocupação com os outros e fábulas.
Como trabalhar uma história?
• Selecionar – Procurar dentro daquilo que se quer ensinar ou de acordo com o contexto da aula que será dada; pesquisar até encontrar algo que toque o contador de maneira especial. Se for uma história que já veio no material, leia várias vezes buscando encontrar nela algo especial que toque o contador, porque é só assim que ela será transmitida autenticamente ao público.
• Recriar – Não se deve pegar uma história e contá-la como vem escrita, é preciso passá-la para a linguagem oral. Saiba contar a história e não apenas decorá-la.
• Ensaiar– não se deve repetir nem exagerar nos gestos e movimentos. A voz deve ser aquecida para garantir um tom adequado; O olhar deve ser dirigido para todos os lados e para todos os ouvintes; Corrigir os vícios de linguagem, tais como: então, né, daí e outros.
• Estrutura – deve seguir estas 4 fases:
1. Introdução: deve ser rápida, interessante apresentando os personagens sem divagação. Ex: há muito tempo, era uma vez…
2. Desenvolvimento: são contados os fatos essenciais com bastante ação.
3. Clímax: ponto de maior emoção da história.
4. Conclusão: Aqui você deve ter maior atenção, pois na conclusão é que transmitimos a lição, o ensinamento para quem ouve.
A preparação do ambiente é necessária?
A preparação do ambiente é muito importante. Se o contador está numa sala de aula, deve fazer algo que mostre que naquele momento será contada uma história, chamando assim a atenção dos ouvintes para o momento. Como? Usando um objeto sobre a mesa ou um lenço jogado no ombro etc. O contador deve se prevenir contra ruídos e interrupções. Enfim, encontrar uma posição agradável.
Quais são os elementos necessários para se contar uma história?
Os seguintes elementos são fundamentais na contação de histórias:
• Emoção – O contador deve gostar do que faz e do que vai contar; deve antes navegar na história para depois transmiti-la.
• Expressão – é muito importante, o olhar deve transmitir o que está sendo falado, daí a importância de olhar para todos os ouvintes. Você pode se expressar durante a história com música, barulhos de objetos, com o corpo, tudo que deixe a história mais atrativa, mas sem exageros.
• Improvisação – Caso o contador se esqueça de uma parte da história, deve encontrar um modo de continuá-la, por isso a importância de saber o esqueleto da história e não decorá-la.
• Espontaneidade – O conhecimento da história oferece ao contador segurança, naturalidade, desibinição e espontaneidade para a contação.
• Credibilidade – O contador não deve denunciar o seu erro.
• Voz – é um elemento dramático e essencial; é o instrumento de trabalho do contador. Por isso deve observar o seguinte:
1. Altura – muito bem calculada para caracterizar os personagens.
2. Volume – é a variação entre forte e fraco, mostrando as emoções dos personagens.
3. Ritmo – é a variação de velocidade.
4. Pausa – é o silêncio no meio da fala, para dar o clima de suspense, mas não pode comprometer o significado das frases.
Procurar usar palavras de fácil compreensão para o público ouvinte.
Quais as formas para se apresentar uma história?
• Simples narrativa – É a mais fascinante de todas as formas, a mais antiga, tradicional e autêntica expressão do contador de histórias.
• Histórias narradas com auxílio do livro - Narrar com o livro, não ler a história. O narrador deve saber a história e vai contando com suas palavras. O livro fica aberto voltado par as crianças, à altura de seus olhos. As páginas são viradas vagarosamente para que elas possam ver as gravuras
• Com gravuras - Através delas as crianças observam detalhes que contribuem para a organização dos pensamentos e de criação.
• Com fantoches - São um convite a imaginação da criança, do jovem e do adulto. Pode-se também ensinar a criar fantoches e através dele contar cada um a sua história.
• Flanelógrafo - O personagem entra e sai de cena.
• Painéis, recortes, carimbos ou dobraduras
O recurso utilizado irá depender do número de ouvintes e do espaço físico que está disponível. Para cada situação um recurso que melhor se encaixe com o público ouvinte.
Quais atividades podem ser desenvolvidas a partir da história?
• Dramatização: após o término da história, reúna as crianças para juntos encenarem o que acabaram de ouvir.
• Trabalhos manuais: Recortes, dobraduras, colagem, pintura, atividades manuais que lembrem o que foi contado.
• Brincadeiras, jogos e atividades que complementem o ensino passado.
A Editora Vida Nova tem uma coleção de livros que poderão ajudar muito nessa área:
É a coleção “Mexa-se. São 3 livros com atividades que auxiliam com histórias, brincadeiras e jogos para deixar mais atrativa e divertida a Arte de contar histórias
adorei! tenho certeza que você também irá gostar.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Ainda de acordo com o projeto sobre meio ambiente,a sala de leitura trabalhou a música "Planeta Azul" de Chitãozinho e Xororó.A mesma aborda os problemas e as transformação da natureza por causa da ação do homem.Fez-se a reflexão da letra da música para que o aluno compreendesse a relação entre o ser humano e a natureza.

música

A vida e a natureza sempre à mercê da poluição ,se invertem as estações do ano faz calor no inverno e frio no verão os peixes morrendo nos rios estão se extinguindo espécies animais e tudo que se planta colhe, o tempo retribui o mal que a gente faz.Onde a chuva caía quase todo dia já não chove nada o sol abrasador rachando o leito dos rios secos sem um pingo d'água, quanto ao futuro inseguro será assim de norte a sul a terra nua semelhante à lua,O que será desse planeta azul?O que será desse planeta azul?o rio que desse as encostas já quase sem vida parece que chora um triste lamento das águas ao ver devastada a fauna e a flora ,è tempo de pensar no verde regar a semente que ainda não nasceu deixar em paz a Amazônia, preservar a vida está de bem com Deus. Refrão
A sala de leitura está em parceria com as turmas do 4º e 5º anos desenvolvendo as oficinas sobre "poemas",para a participação dos alunos nas Olimpíadas de Português.
No primeiro momento,coloquei o DVD da tv escola sobre cantadores e repentistas, que explica a diferença de poesia para o repente,e que ao mesmo tempo mostra como se declama uma poesia,o quanto é importante a entonação de voz da hora de ler a poesia.E em seguida produzimos uma poesia coetiva.

Esta poesia foi produzida com a turma do 5º ano matutino

A cidade onde eu moro

Eu nasci em Acari
cidade tão bela.
É muito limpa e amiga
e eu gosto muito dela.

Tem o açude de Gargalheiras

que é uma beleza.
E tem muitas riquezas,
sem falar nas trincheiras
que faz parte da natureza.


Os professores trabalham
com dedicação,
para dá as crianças
uma boa educação,

para que no futuro
valorizem a nação.

Eu moro em uma cidade
que tem muita criatividade.
O povo que aqui mora
muitas e poucas idades,
são pessoas inteligentes
que fazem a comunidade.

Acari, cidade limpa e companheira.
todas as pessoas que aqui moram
são pesoas verdadeiras.
às vezes a gente sofre
com a seca traiçoeira,
mas Deus abençoa com chuva
a bonita natureza.


"Eu amo a poesia,vejo a poesia estampada em tudo que faço.Ela está em mim em todos os momentos sejam eles felizes ou tristes." Então falar de poesia pra mim é gratificante.

Daguia santos

terça-feira, 22 de junho de 2010



A aluna está fazendo a demonstração da previsão do tempo.

O objetivo principal desse jornal foi Para que o aluno reconheça a importância da àgua nos seres vivos.



A sala de leitura trabalhou também durante o projeto meio ambiente um Jornal Ecológico, com cada turno. Essas são as alunas do 5º ano matutino, da professora Rosilma.



Este foi o momento da contação de história para os alunos do 2º ano da tia Aparecida
A amiga água dialogando com o Ecologista



A árvore e o Ecologista


Essa história aborda assuntos sobre a desertificação. E o objetivo dela é desenvolver a consciência de que a água pode faltar um dia,trazendo reflexões sobre as diversas maneiras pelas quais podemos economizar a água.


Atividades desenvolvidas na sala de Leitura sobre a temática Meio Ambiente. Essa história traz o tema, Preservar é preciso.




Hoje a sala de leitura desempenha um papel essencial na vida dos educandos,pois ela completa o ensino ministrado pelos professores. Este foi um momento da leitura livre em que os alunos estavam conhecendo os livros novos.

Clube das crianças
O clube se chama Viva Vida.
Todos os alunos da escola podem participar enviando cartas para outros leitores que queiram fazer parte do clube.
Esperamos que você escreva e receba muitas cartinhas.
Essa atividade já foi trabalhada em 2009 e vamos dar continuidade a pedido dos alunos.

segunda-feira, 14 de junho de 2010



Festa das mães da EscolaMunicipal Cantídia Auda Pires

no Municipal Clube de Acari em 2009


"A DANÇAÉ UMA MANIFESTAÇÃO CULTURAL MUITO FORTE ELA TEM MUITO A DIZER"


CAMINHOS DA EXPRESSÃO

Coreografia apresentada no Campus universitário de Currais Novos. Em um encontro de professores do curso de Pedagogia no ano passado.

"O que é ensinado em escolas e universidades não representa educação, mas são meios para obtê-los."

Ralp Emerson

GRUPO "CAMINHOS DA EXPRESSÃO"
Apresentação no encerramento das atividades do Brasil Alfabetizado no municipal clube de Acari, em novembro de 2009.
Música: O caderno, de Toquinho. A música apresentada foi na voz do Padre Fábio de Melo.

domingo, 13 de junho de 2010

Sala de Leitura

SALA DE LEITURA: Um espaço de aprendizagem numa parceria com projetos culturais.
O objetivo da Sala de Leitura da E.M.Cantídia Auda Pires, não se trata apenas de preparar o educando para ler e escrever, o que conduz o aluno a decodificar as palavras sem compreendê-las. Trabalhar textos diversificados que vai muito mais além, proporciona a expressividade do uso da linguagem e da reflexão sobre o mundo. Dessa forma, a sala de leitura procurou através da diversidade de textos, como: poesias, músicas, dramatizações, peças teatrais, etc: incentivar o gosto pela leitura, levando o aluno a aprender de forma lúdica e gratificante.
Ao perceber a satisfação que as crianças demonstravam quando se apresentavam nas festas comemorativas da escola, e o modo como elas se expressavam nas coreografias, foi criado um grupo de dança. A escolha do nome foi elemento de debate e discussão. Para isso organizou-se uma votação com os alunos e funcionários e ficou denominado"CAMINHOS DA EXPRESSÃO". O grupo é composto por crianças do 4º ao 5º ano do Ensino Fundamental.Começou em 2009 com doze alunas.
O mesmo já se apresentou-se duas vezes em Currais Novos.No Campus universitário da UFRN,no encontro do Curso de Pedagogia,e numa formatura de Alfabetização do Ensino Infantil.
E aqui em Acari, o grupo se apresentou-se na Casa da Famíla, na festa da Páscoa e na festa das crianças.E também na festa das crianças do Posto de Saúde do Bairro Ari de Pinho no ano pas-
sado.Este ano se apresentou-se na festa das mães no Palácio dos Esportes.Festa organizada pela Prefeitura Municipal de Acari.
Sempre fui apaixonada pela arte,pelo lúdico,por este motivo é que participei recentemente de um curso de teatro para adquirir mais experiências e aprimorar minhas habilidades nesta área.

Professora: Maria da Guia dos Santos Alves